quarta-feira, 14 de outubro de 2009

O retorno

As antigas tribos tártaras acreditavam que os mamutes haviam partido numa longa viagem, mas que um dia eles voltariam. Em 2003, numa fria estepe da Sibéria, no norte da Ásia, pode ter sido dado o primeiro passo para que a lenda se torne realidade. Uma equipe de pesquisadores russos e japoneses, liderada pelo paleontólogo francês Bernard Buigues, resgatou um corpo completo de mamute. Congelado há cerca de 10 mil anos, ele foi retirado de helicóptero de um bloco de gelo de 24 toneladas. Em novembro, Buigues anunciou a descoberta de DNA intacto no interior de células do animal. Estava aberta a possibilidade teórica de se clonar o mamute. Trazer o espécime extinto de volta à vida, no entanto, seria um desafio enorme, já que não há mamutes vivos para gestar um bichão desse tamanho. A melhor possibilidade é usar o parente mais próximo do mamute, o elefante asiático. A aventura cinematográfica utilizaria duas “mães”: uma fêmea participaria com o óvulo e a outra gestaria o embrião.

1 comentários:

josé roberto balestra 14 de outubro de 2009 às 22:12  

Óia, dêx'isso quéto sô! É tréim grand' d'mais pa gent duminá inquand'a réiva s'apegá nêl'...

Vâmu pitá qui dá mais cért'...

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