
O projeto “Maringá 2030” elaborado pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico (Codem) traça metas de crescimento e limita o crescimento da cidade a 500 mil habitantes. Para isso serão implementadas uma série de políticas públicas nos setores da tecnologia, principalmente indústrias, empresas e instituições de ensino. Essa é a visão do presidente da Codem, Carlos Tavares. No entanto, a coordenadora do Observatório das Metrópoles Ana Lúcia Rodrigues, veja com bons olhos o projeto, acha que existem algumas utopias e a estabilização populacional é uma delas. “É muito difícil imaginar crescimento econômico sem expansão demográfica. Uma coisa está atrelada a outra. Limitar o número de habitantes não é uma tarefa das mais fáceis, mas é possível”, disse. Para Ana Lúcia, a limitação da população pode acontecer por meio da segregação social, que segundo ela, já acontece em Maringá. “Não há programas habitacionais para pessoas de baixa renda no município. Terrenos e imóveis são muito caros. Analisando o Plano, os mais pobres continuarão fora de Maringá, na região metropolitana,”. Tecendo considerações sobre a instalação de empresas de alta tecnologia diz que podem ir contra o próprio Plano. “Essas empresas são controladas pelo capital estrangeiro que é oportunista e predador. Um desenvolvimento econômico tão pujante impulsionado por empresas de alta tecnologia depende de mão de obra qualificada e isso nós não temos. A maioria das indústrias da região é tradicional, formada por operários.”
isso é uma palhaçada!! será que eles vão castrar os homens daqui?? Tem que mandar esse povinho para a lua, lá é o local perfeito. Não tem pobre!!
ResponderExcluirEu acho que já começou a diminuir a população da cidade. Reparem na foto quantas pessoas na AV. Tiradentes e nas praças. Nem espaço tem para andar. Coitado do sorveteiro, o picolé dele está todo derretido.
ResponderExcluir