"Eu, se fosse advogado deles - que não sou, não posso ser e nem quero ser -, alegaria que eles vieram e foram contaminados com a prática que existe, que infelizmente é comum, não aqui no Senado, mas é comum na administração pública brasileira, essa história de burlar hora extra, de burlar o ponto, de enganar a si próprio. Eu confesso, como ser humano, como pai, que não gostaria que houvesse uma pena máxima, como a de demissão. Talvez a suspensão. Não sei nem se a comissão pode caminhar por esse rumo".
Do senador Heráclito Fortes (DEM-PI), sobre a investigação dos cinco funcionários do Senado que fraudaram o sistema e registraram horas-extras não trabalhadas pelos computadores de suas residências.
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