E na mesma medida que cresce a audiência da Rádio Banda 1, na cidade que quase virou depósito de lixo de Maringá, também cresce o descaso do poder executivo com as entidades sociais. E segundo a presidente da APMI, Rosária Sekua, falta pouco, pouquíssimo, para fecharem as portas, por falta de recursos que deveriam, e ainda não foram repassados pela prefeitura.
È lamentável a situação das entidades de Sarandi.O prefeito reclama do tribunal de contas, e até certo ponto, ele tem razão, mas sua assessoria jurídica (aliás, muito ruim)deve procurar uma solução para este impasse.Caso contrário, 3.200 famílias ficarão sem os serviços das entidadaes, e se estes ciudadãos forem bater na porta do prefeito, aí a coisa vai ficar feia...
ResponderExcluirAlguma coisa tem que ser feita.
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