"Londrina tem um pôr do sol deslumbrante. E as nuvens são mesmo muito bonitas, no céu de lá. E ainda é possível contemplar, no bosque, que fica no centro da cidade, ao lado mesmo da catedral, algumas perobas, árvores enormes, altíssimas, de pouca copa, pouca folha, madeira maciça.
E a cidade, nos seus primórdios, era toda madeira. Morei muito tempo, cerca de uns 17 anos, em casa de tábua e mata-junta, que estalava no verão, quando a madeira dilatava."
Trecho de uma matéria, de Arrigo Barnabé, sobre Londrina, sua cidade natal.
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