“Em cidades onde têm um mar enorme, têm gente para salvar quem se afoga a todo momento. Aqui, com esse lago pequeno, na capital do país, as pessoas morrem sem ter quem socorra. Não consigo entender. Foi uma irresponsabilidade muito grande. Espero que isso tudo sirva de exemplo para outros jovens e traga mais fiscalização para esse lugar”.
De Josefa Queiroz, mãe das meninas Liliane e Juliana que morreram afogadas, após um acidente com uma lancha, no lago Paranoá, no último fim de semana.
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