"Não errei porque não acessei o sigilo de ninguém. Mas reconheço que, como servidora, deveria ter sido mais cuidadosa. Às vezes eu ia ao banco e deixava o meu terminal aberto. Outros dias eu chegava para trabalhar e a máquina já estava ligada. Todo mundo sabia que eu deixava minha senha anotada numa caderneta sobre a minha mesa. A senha do meu terminal era socializada, na verdade, era usada por todo mundo que quisesse, mas eu nunca pensei que fossem usar com má-fé".
De Adeildda Ferreira dos Santos negando que tenha violado dados de contrinuintes na Receita Federal em seu computador na agência de Mauá (SP).
Senha socializada? E o cartãozão de crédito, também ficava sobre a mesa, pra todo mundo usar?
ResponderExcluirOra, ora, conta outra!