Enfim ele chegou. O mês mais bonito e colorido do ano está de volta. Acho que as grandes maravilhas do mundo foram concebidas nesse mês único, ímpar, singular. Deve ter sido em setembro que Da Vinci pintou a Monalisa, que Cervantes escreveu Dom Quixote, que Ravel compôs Bolero ou que Zé Ramalho fez Chão de giz. É um mês que só me traz doces lembranças e tenho certeza que neste ano não será diferente, aliás, já começou bem, muito bem!
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