O tempo e as nossas escolhas
Nas minhas muitas incursões pela leitura encontrei um texto interessantíssimo do escritor Eugenio Mussak, intitulado “O futuro de cada um de nós”.
Nele o autor coloca os vários significados do conceito tempo e a forma como os indivíduos encaram o presente, o passado e o futuro.
Vivemos em um tempo acelerado e às vezes não nos damos conta da importância de um gesto, da realização de um sonho, da concretização de uma meta.
Muitos vivem no passado, como uma forma de fugir da dura realidade, refugiam-se nas lembranças de tempos que não voltam mais e que ficaram perdidos na memória.
Outros constroem a vida sempre esperando por dias melhores. São os eternos sonhadores, cujos pensamentos são asas que voam muito alto. Estes são os que se justificam dizendo que ‘quando eu ganhar na loteria”, “quando eu encontrar o homem ou a mulher ideal”, quando eu entrar na faculdade”, ‘quando eu emagrecer”, etc., etc., etc...
E nesses “quandos” a vida vai se arrastando e os sonhos nunca se realizam, pois os eternos sonhadores não se posicionam para realizar um projeto.
E há os que vivem somente o presente, como se cada dia fosse o último de sua vida. Estes também pecam por viverem de forma como se não existisse o amanhã.
No texto, Mussak faz uma alusão a uma passagem do livro “Alice no País das Maravilhas”, do escritor Lewis Caroll, onde Alice, perdida, pergunta ao gato qual caminho deve seguir e este a questiona dizendo para onde ela deseja ir, ao que ela responde que não sabe. Muito sabiamente o gato retruca “Se você não sabe para onde quer ir, qualquer caminho serve”.
E é assim que por vezes atônitos não sabemos que caminho seguir, mas o mais importante não é saber o caminho e sim aonde desejamos ir, em que lugar queremos chegar, para que não haja arrependimentos e os sonhos não virem frustrações.
Malu Pedarcini
Nele o autor coloca os vários significados do conceito tempo e a forma como os indivíduos encaram o presente, o passado e o futuro.
Vivemos em um tempo acelerado e às vezes não nos damos conta da importância de um gesto, da realização de um sonho, da concretização de uma meta.
Muitos vivem no passado, como uma forma de fugir da dura realidade, refugiam-se nas lembranças de tempos que não voltam mais e que ficaram perdidos na memória.
Outros constroem a vida sempre esperando por dias melhores. São os eternos sonhadores, cujos pensamentos são asas que voam muito alto. Estes são os que se justificam dizendo que ‘quando eu ganhar na loteria”, “quando eu encontrar o homem ou a mulher ideal”, quando eu entrar na faculdade”, ‘quando eu emagrecer”, etc., etc., etc...
E nesses “quandos” a vida vai se arrastando e os sonhos nunca se realizam, pois os eternos sonhadores não se posicionam para realizar um projeto.
E há os que vivem somente o presente, como se cada dia fosse o último de sua vida. Estes também pecam por viverem de forma como se não existisse o amanhã.
No texto, Mussak faz uma alusão a uma passagem do livro “Alice no País das Maravilhas”, do escritor Lewis Caroll, onde Alice, perdida, pergunta ao gato qual caminho deve seguir e este a questiona dizendo para onde ela deseja ir, ao que ela responde que não sabe. Muito sabiamente o gato retruca “Se você não sabe para onde quer ir, qualquer caminho serve”.
E é assim que por vezes atônitos não sabemos que caminho seguir, mas o mais importante não é saber o caminho e sim aonde desejamos ir, em que lugar queremos chegar, para que não haja arrependimentos e os sonhos não virem frustrações.
Malu Pedarcini
1 comentários:
Belo texto, Malu, que nos leva a reflexões necessárias. Parabéns
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