Roberto Requião passou sete anos elogiando seu vice Orlando Pessuti, que por sua vez ficou todo esse tempo dizendo amém e achando graça de tudo que Requião falava ou fazia. Bastou um tomar o lugar do outro, para se tornarem inimigos viscerais. É aparecer um microfone na frente que um desanca o outro. E a língua de Pessuti anda mais afiada que peixeira de baiano.
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