Cientistas da Universidade da Geórgia afirmam que, para passarmos da marca dos 100, só a genética não vale. Para ter uma boa qualidade de vida, é preciso conseguir adaptar-se a situações hostis com mudanças comportamentais.
analisou a história de vida de 244 centenários entre 2001 e 2009. Descobriu que eventos importantes na vida dessas pessoas e, principalmente, como eles reagiram a esses eventos é o que mais interfere na sua percepção de qualidade de vida.
Nas últimas décadas da vida, de acordo com o doutor Leonard Poon, personalidade, suporte e capacidade de sobrepujar dificuldades são tão importantes quanto controlar a pressão e o açúcar. Os sobreviventes longevos são os que não desistem tão facilmente, mesmo com doenças crônicas. Eles continuam ativos e não ruminam o problema de saúde.
Nessa faixa etária as mulheres são a maioria, em dados mundiais são seis mulheres para cada homem centenário, cabe agora entender esse fenômeno. Será mesmo resultado da maior capacidade adaptativa das mulheres?
Fonte: Carta Capital
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