O escritor francês Marcel Proust (1871-1922) sempre teve tendência a ser recluso, mas as mortes de seu pai, em 1903, e de sua mãe, em 1905, acentuaram a solidão, assim como sua saúde piorou muito. Em 1919, três anos antes de morrer, Proust raramente saía de seu apartamento à prova de som em Paris, e trabalhava em um escritório sem janelas.
Caracas! Isso é que é ter uma solidão personalizada, sem janelas e tudo, hem?
ResponderExcluirTô fora. Esse cara tinha "pobrema".
Valei-m' meu São Serapião...