segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Incoerência máxima

"Considero revelador que o salário mínimo tenha sido votado num ambiente de incoerência máxima. Para o mínimo, aumento de 6,7%. Para os parlamentares, 61,8%. Para os ministros e a presidente, a elevação passou de 130%. Fiz questão de lembrar que o ministro Guido Mantega [Fazenda], tão preocupado com o quadro fiscal, não se queixou do aumento que recebeu. Tudo isso foi esquecido naquela sessão. Fomos tão céleres para aprovar o reajuste da cúpula dos Poderes e tão parcimoniosos na hora de votar o salário básico do trabalhador brasileiro. Constrange."

Do ex-petista, deputado Chico Alencar (PSOL-RJ), fazendo uma leitura crítica das votações do aumento do salário mínimo e dos parlamentares.

Um comentário:

  1. Sanepar pode virar “cabide” de emprego de apadrinhados políticos

    Os cargos técnicos e de chefia na Sanepar e Copel nos governos anteriores sempre foram ocupados por empregados de carreira,que já tem seus salário. A diretoria atual da Sanepar resolveu mudar isso, estão desvalorizando o corpo de empregados e aumentando o valor tarifário.
    A pretensão agora é colocar apadrinhados políticos nesses cargos. Em Londrina isso pode custar aos usuários, durante o governo Beto rixa, mais de 12 milhões de reais. Este valor daria para pagar, durante o mesmo período, 40 mil famílias na tarifa social.
    Gastar um montante deste com apadrinhados políticos de fora do quadro da sanepar é um absurdo. As declarações feitas pelo governador Beto Richa, dá a entender que ele não tem conhecimento disso, por isso esperamos que quando souber tome providencias urgentes para impedir.

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