Amiga do casal de ministros petistas Paulo Bernardo (Comunicações) e Gleisi Hoffmann (Casa Civil), a consultora Teresinha Nerone atuou no governo para obter apoio do Ministério dos Transportes à construção do anel viário de Maringá (PR).
A obra é investigada pelo TCU (Tribunal de Contas da União), que aponta sobrepreço de R$ 10,5 milhões nos pagamentos do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes).
O diretor-geral do órgão, Luiz Antonio Pagot, envolveu o casal na crise do setor ao dizer a congressistas do PR que "cumpria ordens do Planejamento", chefiado por Bernardo no governo Lula, e que Gleisi era quem acompanhava as obras no Paraná. Na semana passada, em depoimento ao Senado, ele voltou atrás.
A empresa de Teresinha é contratada desde 2008 pela Prefeitura de Maringá para "assessoramento e acompanhamento de processos para a captação de recursos". Na prática, Teresinha faz lobby por recursos para prefeituras e governos. Leia mais.
A obra é investigada pelo TCU (Tribunal de Contas da União), que aponta sobrepreço de R$ 10,5 milhões nos pagamentos do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes).
O diretor-geral do órgão, Luiz Antonio Pagot, envolveu o casal na crise do setor ao dizer a congressistas do PR que "cumpria ordens do Planejamento", chefiado por Bernardo no governo Lula, e que Gleisi era quem acompanhava as obras no Paraná. Na semana passada, em depoimento ao Senado, ele voltou atrás.
A empresa de Teresinha é contratada desde 2008 pela Prefeitura de Maringá para "assessoramento e acompanhamento de processos para a captação de recursos". Na prática, Teresinha faz lobby por recursos para prefeituras e governos. Leia mais.
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