O deputado Paulo Maluf (PP-SP) passou mais de um ano negociando um acordo com a promotoria de Manhattan, nos Estados Unidos, para ter seu nome excluída da lista do alerta vermelho, que corresponde ao índice dos mais procurados pela Interpol em todo o mundo. Pelos termos do acordo, o ex-prefeito admitiria a autoria de um crime pela primeira vez na vida - no caso, delito classificado formalmente de falsificação de registros contábeis praticado nos Estados Unidos. A negociação, entretanto, fracassou na reta final.
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