Nem Pelé escapou de ser fichado pelo extinto Departamento de Ordem Política e Social (Dops), que atuava durante e até depois da ditadura militar no Brasil. Documentos recentes descobertos em Santos, mostram que o Rei do futebol teve um prontuário no arquivo da temida entidade. Mesmo depois da abertura política e da anistia nos anos 80, cidadãos considerados suspeitos de fazer oposição ao regime eram vigiados.
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