UEM e as cotas sociais
O sistema de Cotas Sociais na UEM teve início em 2010 com a finalidade de garantir o ingresso de alunos de baixa renda na universidade.
Para pleitear o direito os candidatos devem obedecer a três critérios básicos, que são: ter uma renda até 1.5 salários mínimo nacional, não ter feito outro curso de nível superior e ter feito o ensino fundamental e médio em escola pública.
No caso da UEM existem 596 alunos na condição de cotistas sociais, mas alguns desses casos estão sendo questionados em função do não cumprimento dos critérios estabelecidos.
Um dos pontos mais graves são os casos de alguns alunos terem uma renda maior que a definida em documento, ou seja, uma renda acima de 1.5 salários mínimo per capita.
Segundo a assistente social Catarina Teruco Makiyam, isso ocorreu porque a comissão de aferição responsável pela seleção dos candidatos cotistas utilizou na hora de fazer o cálculo, dois pesos e duas medidas, isto é, quando se tratava do pobre, a comissão adotou renda bruta para fazer o cálculo e quando se tratava do empresário e proprietário rural a comissão adotou renda líquida, ferindo assim o princípio de isonomia. Caso esse erro não for corrigido a UEM deixa de cumprir o seu papel social.
Com base nas denúncias no dia 7 de outubro, o reitor criou uma comissão de sindicância para investigar os casos indicados como suspeitos.
De acordo com Catarina, os acadêmicos, professores e técnicos da UEM, que questionaram o erro cometido pela comissão tem o apoio da sociedade civil. Eles esperam que o reitor corrija o erro. Em termos práticos significa investigar aqueles casos suspeitos e comprovados que não são renda baixa, com o cancelamento das matrículas imediatamente.
Para pleitear o direito os candidatos devem obedecer a três critérios básicos, que são: ter uma renda até 1.5 salários mínimo nacional, não ter feito outro curso de nível superior e ter feito o ensino fundamental e médio em escola pública.
No caso da UEM existem 596 alunos na condição de cotistas sociais, mas alguns desses casos estão sendo questionados em função do não cumprimento dos critérios estabelecidos.
Um dos pontos mais graves são os casos de alguns alunos terem uma renda maior que a definida em documento, ou seja, uma renda acima de 1.5 salários mínimo per capita.
Segundo a assistente social Catarina Teruco Makiyam, isso ocorreu porque a comissão de aferição responsável pela seleção dos candidatos cotistas utilizou na hora de fazer o cálculo, dois pesos e duas medidas, isto é, quando se tratava do pobre, a comissão adotou renda bruta para fazer o cálculo e quando se tratava do empresário e proprietário rural a comissão adotou renda líquida, ferindo assim o princípio de isonomia. Caso esse erro não for corrigido a UEM deixa de cumprir o seu papel social.
Com base nas denúncias no dia 7 de outubro, o reitor criou uma comissão de sindicância para investigar os casos indicados como suspeitos.
De acordo com Catarina, os acadêmicos, professores e técnicos da UEM, que questionaram o erro cometido pela comissão tem o apoio da sociedade civil. Eles esperam que o reitor corrija o erro. Em termos práticos significa investigar aqueles casos suspeitos e comprovados que não são renda baixa, com o cancelamento das matrículas imediatamente.
6 comentários:
Senhor Julio Santiago, estamos de olho.
Me estranha isso. Maringá tem pobre? só se for pobre de luxo!
Inventaram cotas sociais pra os ricos agora? Queremos que garanta a justiça respeitando os verdadeiros merecedores das cotas sociais.
Sou estudante de Londrina e como defensor da igualdade social é inaceitável que um caso como esse esteja ocorrendo dentro da UEM. Muito me estranha, a UEM nâo é a bicampeã na produção cientifica??
Olá Diogo..
Qual a relação entre produção científica e o caso de supostas irregularidades nas cotas sociais?
Explica pra gente, para mim não ficou "muito claro"....
Partindo do principio de que, somos um pais livre, e democrático,e de acordo com a constituição, a educação é direito de todos esse,"sistema de cotas" já é um erro, e ainda existe equívocos como esse? Ainda dizem que UEM é Estadual!!! Publica!!!
Mudaram, a definição do termo, "publico" e não nos avisaram senhores? ou esqueceram também qual seu significado...
É incrível como a ascensão politica social e economica causa amnésia nas pessoas...
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