Viva Londrina - Capital do Café (e da Cultura)
Eu sempre tive um pé atrás com a cidade Londrina, mas isso era nos tempos do Tubarão, principalmente no Clássico do Café (Grêmio E. Maringá x Londrina E. Clube).
Hoje tiro o chapéu para a Cidade que sempre foi mais adulta e séria que Maringá, sempre teve muito mais tradição e amor pleno da população, e sem ufanismo.
Tem vida própria e natural, sem pedir a benção ao líder local e não conheço nenhum dos CCs Insuportáveis (miquinhos amestrados por líderes com cultura-de-almanaque).
Com ou sem Bellinatis, a cidade anda!
- Museu Histórico de Londrina Padre Carlos Weiss - O Museu Histórico representa uma homenagem aos colonizadores e pioneiros da cidade, antiga Estação Ferroviária de Londrina, a arquitetura do prédio é em estilo inglês e seu jardim é uma mistura de plantas e objetos que trazem as características dos primeiros moradores.
- Edifício construído entre 1948 e 1952, projetado por Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi. Destinava-se a abrigar a quarta rodoviária de Londrina, sendo o primeiro edifício público construído sobre os preceitos da arquitetura moderna no Paraná. Foi tombado em 1974 pela Coordenadoria do Patrimônio da Secretaria de Estado da Cultura do Paraná.
Em 1988, uma nova rodoviária foi projetada e a edificação de Artigas e Cascaldi foi desativada. No final de 1989, a edificação sofreu um processo de reciclagem desenvolvido pelos arquitetos Jorge Marão Miguel e Antônio Carlos Zani. Em 1993, foi instalado o Museu de Arte de Londrina.
-O Terminal Rodoviário de Londrina/José Garcia Villar teve seu projeto original executado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, sofrendo algumas modificações quando da sua inauguração pelo prefeito de Londrina, Wilson Moreira, em 25 de junho de 1988.
A construção é toda feita em zinco. Seu formato é circular, e no centro o teto possui uma abertura que está sobre um jardim, ao redor do qual estão localizados os guichês para a venda de passagens, as lojas, farmácias, lanchonetes, bancos e outras utilidades. As plataformas ficam na parte mais externa do círculo.
J. C. Cecilio
Hoje tiro o chapéu para a Cidade que sempre foi mais adulta e séria que Maringá, sempre teve muito mais tradição e amor pleno da população, e sem ufanismo.
Tem vida própria e natural, sem pedir a benção ao líder local e não conheço nenhum dos CCs Insuportáveis (miquinhos amestrados por líderes com cultura-de-almanaque).
Com ou sem Bellinatis, a cidade anda!
- Museu Histórico de Londrina Padre Carlos Weiss - O Museu Histórico representa uma homenagem aos colonizadores e pioneiros da cidade, antiga Estação Ferroviária de Londrina, a arquitetura do prédio é em estilo inglês e seu jardim é uma mistura de plantas e objetos que trazem as características dos primeiros moradores.
- Edifício construído entre 1948 e 1952, projetado por Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi. Destinava-se a abrigar a quarta rodoviária de Londrina, sendo o primeiro edifício público construído sobre os preceitos da arquitetura moderna no Paraná. Foi tombado em 1974 pela Coordenadoria do Patrimônio da Secretaria de Estado da Cultura do Paraná.
Em 1988, uma nova rodoviária foi projetada e a edificação de Artigas e Cascaldi foi desativada. No final de 1989, a edificação sofreu um processo de reciclagem desenvolvido pelos arquitetos Jorge Marão Miguel e Antônio Carlos Zani. Em 1993, foi instalado o Museu de Arte de Londrina.
-O Terminal Rodoviário de Londrina/José Garcia Villar teve seu projeto original executado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, sofrendo algumas modificações quando da sua inauguração pelo prefeito de Londrina, Wilson Moreira, em 25 de junho de 1988.
A construção é toda feita em zinco. Seu formato é circular, e no centro o teto possui uma abertura que está sobre um jardim, ao redor do qual estão localizados os guichês para a venda de passagens, as lojas, farmácias, lanchonetes, bancos e outras utilidades. As plataformas ficam na parte mais externa do círculo.
J. C. Cecilio
5 comentários:
Amigo J. C. Cecílio
Não lamente, pois com raríssimas exceções, Maringá não merece sua indignação. Você tem é sorte de morar a quilômetros daqui, pois embora digam que São Paulo é uma selva, é muito mais civilizada que aqui, onde as pessoas só se preocupam com o carro do ano, com roupa de grife e outras superficialidades. A cabeça da maioria é pequeníssima e cultura que é bom não tem, é uma cidade vazia de História, de passado e será vazia de futuro, pois com esses governantes feudais que mandam aqui, nunca vai deixar de ser uma cidadezinha bonitinha, mas ordinária. E mais uma vez não lamente, pois o povo daqui gosta disso, principalmente os novos ricos, ou os pseudo-ricos que querem mostrar um verniz que eles não possuem. Se cuida aí amigo e esqueça Maringá, que isso aqui não tem conserto não.
E 'Ave Cesar - Viva o Imperador Silvio Barros II'.
Faço minhas, as palavras do Nero.
Enquanto os maringaenses elegerem esses tipos de governantes, seremos sempre conhecidos pelo Paraná afora, como a fazenda iluminada e planejada.lastimável.
Quando afirmamos que Londrina é mais avançada culturalmente, que é muito diferente de Maringá, os maringaenses se ofendem. Essa matéria apresenta essa diferença. Sexta, em Londrina, aconteceu um grande show gratuito, da grande Ana Carolina e aqui em Maringá, quando veremos algo assim? São ou não diferentes? E as peças teatrais gratuitas/ou super baratas do Festival Internacional de Londrina virão para Maringá? Tão pertinho de nós e tão longe da nossa cultura! Que vergonha! Cadê a secretaria de cultura? Cadê a Florrrrr foi para Londrina, assistir a tudo sózinha? Por que não dividir um pouco de arte e cultura com essa cidade que se diz cançaõ?
Faço minhas também as palavras de Nero acima, até pq qdo. as li pensei que eu já havia escrito aqui nos comentários, pois é exatamente o que penso...
Só acrescento que "...o povo tem o governo que merece" e, embora eu seja neta de pioneiros e minha mãezinha tinha grande orgulho dessa cidade, além de ter sido a primeira adolescente que Maringá conheceu, há 11 anos desencarnou e não está aqui merecidamente para assistir esse festival de "pó-de-arroz" que se tornou o governo e sua população colarinho branco e engomadinho.
"Maringá, o que você é, fála tão alto que não ouço o que diz".
Cidinha Cecilio
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