Cursos inadequados
O Ministério da Educação informou que de quatro engenheiros que se formam em curso ruim, um deixa a desejar na profissão.
Em números absolutos, 6,3 mil dos 24,9 mil formandos da área que participaram no ano passado da avaliação federal estavam em cursos com notas 1 e 2, as mais baixas na escala de qualidade (que vai até 5). O dado fica ainda mais grave quando se considera que a engenharia é uma das áreas do país mais carentes de mão-de-obra qualificada. Empresas chegam a recrutar profissionais no exterior e entidades representativas da indústria já declararam que a falta de engenheiros é um grande problema para o crescimento do Brasil.
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