Loucos dos anos 60
Nos anos 60, o diretor do zoológico de Oklahoma, nos Estados Unidos, resolveu injetar no elefante Tusko 297 miligramas de LSD – o equivalente a 3 mil vezes a dose usada por um humano, digamos, normal. Queria ver se a droga induziria a um estágio temporário de loucura que deixa os machos agressivos. Não deu muito certo. Tusko morreu em uma hora. Meses depois, o pesquisador concluiu: “Pelo visto, o elefante é um animal muito sensível aos efeitos do LSD”.
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