Real e virtual
Solitário, como um navio a deriva, ele navegava tranquilamente pelas ondas calmas e frias da virtualidade. De repente, um porto. Parecia seguro. Jogou a âncora e atracou.
Letras, vozes, fotos, câmera e finalmente o dowlound. O real confundiu se com o virtual. Estabeleceu-se a confusão. O que era real? O que seria virtual? Não tinha noção, só sabia que era bom, muito bom e com tendência a melhorar. Tudo ia bem, até que um dia (sempre tem um dia) caiu a conexão. Foi deletado. Coisas do século XXI.Tempos modernos.
Antonio Santiago
8 comentários:
Lindo....amei...
Me vi nessa crônica...foi feita prá mim?kkk
Santiago, meu irmão, não faz assim comigo...kkkk
Amei...como amo todos os seus textos.
Cofesso que isso já aconteceu comigo...
Sucinto, mas esclarecedor.
Todos em algum momento será deletado por alguem e quem dera que na vida real tambem tivessemos esse pequeno botão escrito "delete"
Coisas da modernidade e viva a inclusão digital.
Auto biográfico???
Xi... meu comentário não foi aceito! Cadê a democracia? Tudo bem, vai... como eu sabia que seria barrada, escrevi no meu blog...rs. Beijos. Mas que foi autoplágio foi! risos. Abraços.
Fui deletada por esta teclinha "delete", mas vc eu jamais deletarei do meu coração. Valeu a pena conhecê-lo, mesmo que virtual.
Beijos.
Eita Santi... anonimos xonados! Malu, eu sei quem é! kkkkkkkkkkkkk Afff, Santi, eu sei quem é o anonimo que te amou... ohhhhhhhhhh kkk
Mas eu também te amo... e agora? Um beijo, meu grande amigo.
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