Se...
Se eu não fosse jornalista, talvez tivesse sido um renomado médico ou um desembargador. Se eu tivesse me aliado à ditadura, talvez hoje eu fosse um próspero empresário. Se eu tivesse insistido mais um pouco, talvez ela não tivesse me deixado. Se eu não fosse torcedor do Corinthians, talvez nutrisse alguma simpatia pelo Palmeiras. Mas se tudo isso tivesse acontecido, hoje eu não estaria vivenciando experiências únicas, diferentes, não teria conhecido tantas pessoas interessantes e que estão dando um novo sentido a minha vida. Portanto, “se” e “talvez’, fazem parte da trajetória, mas não devemos nos lamentar pelo que poderia ter sido. O importante é seguir em frente, pois caminhos sempre existirão e cabe a cada um de nós descobri-los.
2 comentários:
San, toda a sua trajetória é admirável, menos a parte do Coríntians. Se vc fosse palmeirense seria um sujeito bem melhor.
Beijos
Ivana
Simpatia pelo palmeiras? Ah não! Santi, vc é o que é, e não teria sido outro não! Eu te disse algo sobre o "SE", lembra? O "se" são as possibilidades, mas só servem para o que planejamos para frente; pois o passado não permite "se". Me lembrou Djavan: "Não há como doer pra decidir/ Só dizer sim ou não/ Mas você adora um se..."
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