domingo, 15 de novembro de 2009

Zé, o Ramalho

De quase médico ele quase se transformou em “Garoto de Aluguel” numa “Noite Preta”. Esse nordestino arretado perdeu o pai muito cedo e foi criado por “Avôhai”, o avô e pai. Já na juventude demonstrava seu talento e em um “Galope Rasante” fez a “Dança das Borboletas. Do sertão para a capital, passando pela “Vila do Sossego” e pisando no “Chão de Giz”, chegou ao Rio e se sentiu como um “Admirável Gado Novo” ou um “Bicho de 7 Cabeças”, “Batendo na Porta do Céu”. Após a dureza e da “Peleja do Diabo com o Dono do Céu", o sucesso foi chegando lentamente. Cantou o amor como ninguém em "Mulher Nova, Bonita e Carinhosa Faz o Homem Gemer sem Sentir Dor" e “Frevo Mulher". “Pelas Falas do Povo”, hoje é um artista completo e “O Desafio” é continuar seguindo no “Táxi Lunar” "Procurando a Estrela". Torcemos para que ele ainda nos brinde por muitos anos com suas canções maravilhosas. Ave Zé!

Antonio Santiago

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