domingo, 30 de janeiro de 2011

O dia em que assassinaram a Paz

Em 30 de janeiro de 1948, um dos maiores líderes pacifistas do mundo foi assassinado. Mahatma Gandhi (do sânscrito "Mahatma", "A Grande Alma"), então com 79 anos, foi morto por Nathuram Godse, um hindu radical que responsabilizava Gandhi pelo enfraquecimento do governo da Índia que queria honrar as dívidas com o Paquistão. Mahatma Gandhi foi o idealizador e fundador do moderno Estado indiano e o maior defensor do Satyagraha (princípio da não-agressão, forma não-violenta de protesto) como um meio de revolução.
Em seus discursos ele usava os cinco dedos para especificar os cinco pontos do sistema e a pregação da não-violência.
São eles:
    * igualdade;
    * nenhum uso de álcool ou droga;
    * unidade hindu-muçulmano;
    * amizade;
    * e igualdade para as mulheres.

Infelizmente ele não foi compreendido por alguns que só acreditavam na violência como forma de combater o "inimigo", pois achavam que o diálogo era uma humilhação, um sinal de fraqueza.
Sobre ele, Albert Einstein proferiu a seguinte frase: “As gerações por vir terão dificuldade em acreditar que um homem como este realmente existiu e caminhou sobre a Terra.”

Malu Pedarcini

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