quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Truculência

Uma "otoridade" que devia fazer cumprir as leis, deu um péssimo exemplo e mostrou-se totalmente despreparado para o exercício de sua função. O delegado Damásio Marino, de São José dos Campos (SP), agrediu o advogado cadeirante Anatole Morandini, com palavras e com coronhadas. Tudo porque Anatole exigiu satisfações do delegado por este estar usando uma vaga reservada a pessoas com deficiência. Segundo Anatole, o delegado bateu em seu rosto, fez mira com o revólver e o chamou de aleijado e filho da puta. Uma pessoa testemunhou o fato e confirmou a versão do cadeirante. A "otoridade" respondeu por meio de seu advogado que não agrediu o rapaz, só lhe deu "dois tapas".

3 comentários:

Carla,  20 de janeiro de 2011 às 15:16  

O problema não é o problema e sim a atitude em relação ao problema... Atitudes corretas produzem ações corretas e esta pessoa tanto como profissinal em seu cargo e como cidadã não gerou atitude correta... simplesmente demonstrou que não é portadora dela...

josé roberto balestra 20 de janeiro de 2011 às 18:20  

Minha tradução para o que a leitora Carla disse: atitude canalha a do tal delegado.

Anônimo,  21 de janeiro de 2011 às 00:03  

eu na minha opinião acho , que esse delegado não passa de um vagabundo , canalha , patife com curso superior , bandido filho de uma ......

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