sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Einstein - o gênio

Achavam que Einstein era retardado quando criança porque ele só começou a falar com 3 anos.
Sua paixão pela ciência surgiu quando ganhou uma bússola do pai aos 6 anos. Ele relatou em um de seus escritos que, ao ver a agulha magnética apontar sempre para a mesma direção, teve certeza que a natureza guardava milagres a serem desvendados.
Foi perseguido durante a Segunda Guerra Mundial. Quando fugiu da Alemanha, em 1933, os nazistas ofereceram um prêmio de 20 mil marcos para quem o capturasse.
Quando recebeu o convite para trabalhar em Princeton, nos Estados Unidos, pediu 3000 dólares de salário. Elsa, sua esposa, foi quem convencou a subir o valor - uma verdadeira mixaria - para 16 mil dólares.
O FBI tinha diversas teorias sobre o cientista, entre elas que passava segredos militares para a União Soviética. Por isso, o vigiou até a sua morte, durante 23 anos. Chegaram a grampear seu telefone, ler sua correspondência e revirar seu lixo. Nunca aprendeu a dirigir e cobrava 1 dólar para dar autógrafos. O dinheiro era usado em caridade.
Depois de sua morte, em 1955, seu cérebro foi estudado por cientistas. Ele pesava 1,5 quilo e tinha uma anomalia.
Há muitas versões sobre a foto de Einstein com a língua para fora. A mais plausível - e que consta, inclusive, no site com os arquivos do físico, desenvolvido pela Universidade de Jerusalém - é a de que ela foi tirada em 14 de março de 1951, no seu 72º aniversário. Não se sabe quem é o fotógrafo mas ele trabalhava para a agência United Press International (UPI). Ao pedir ao físico que sorrisse, este, em resposta, mostrou a língua.

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