Mulher lutadora
Margarida Maria Alves foi uma trabalhadora rural e presidente do Sindicato de Trabalhadores rurais de Alagoa Grande, município do Estado da Paraíba. Ela foi assassinada por um pistoleiro, a mando dos usineiros da região em 12 de agosto de 1983. O crime foi brutal. Na época de sua morte ela havia movido 73 ações trabalhistas de trabalhadores rurais das usinas por direitos trabalhistas e isso despertou o ódio dos usineiros que encomendaram o crime.
Margarida foi uma das mulheres pioneiras das lutas pelos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras rurais no Brasil.
Após a sua morte tornou-se um símbolo político, representativo das mulheres trabalhadoras rurais, que deram seu nome ao evento mais emblemático que realizam - a Marcha das Margaridas, uma mobilização nacional que reúne em Brasília milhares de mulheres trabalhadoras rurais no dia 12 de agosto.
Margarida foi uma das mulheres pioneiras das lutas pelos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras rurais no Brasil.
Após a sua morte tornou-se um símbolo político, representativo das mulheres trabalhadoras rurais, que deram seu nome ao evento mais emblemático que realizam - a Marcha das Margaridas, uma mobilização nacional que reúne em Brasília milhares de mulheres trabalhadoras rurais no dia 12 de agosto.
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