A trajetória de um gênio
Foto: revista Veja
A arquiteta Lina Bo Bardi (1914-1992) costumava brincar dizendo que Oscar Niemeyer tinha sido beijado por Deus. Para a italiana radicada no Brasil, a obra do arquiteto carioca, que completa 104 anos hoje, é única. “Ele não deixou discípulos”, afirmava. Lina tinha razão. Incensado por uns, criticado por outros, Niemeyer prossegue numa trajetória ímpar, em que o estilo formalmente livre empresta seu viés a obras com rigor construtivo, transformadas em marcos visuais. O que dizer do Congresso, em Brasília, do Museu de Arte Contemporânea de Niterói, do complexo de edificações da Pampulha, em Belo Horizonte, ou do Edifício Copan, em São Paulo? Mais.
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