domingo, 25 de abril de 2010

Biblioteca

Chatos existem desde que o mundo é mundo. Tem aqueles que parecem que nasceram para azucrinar os outros. Pensando nisso o escritor Guilherme Figueiredo elaborou um livro, que como o próprio nome diz, é um verdadeiro tratado sobre o assunto.
“Tratado Geral dos Chatos” foi escrito na década de 60 e parafraseando o autor “o chato não permite reconhecimento pelo biotipo, estrutura física ou fácies lombrosiano”.
Portanto, se você quiser conhecer os mais variados tipos de chatos leia o livro e tire suas conclusões.
Em uma linguagem bem-humorada e divertida, Guilherme Figueiredo faz a análise desses indivíduos que se materializam assim, do nada, e nos submetem a todo tipo de chatices.
Na obra, os chatos são classificados de acordo com suas “qualidades chatísticas”, como por exemplo: os pirotécnicos, que usam expressões assim como “Você é quem brilha!” ou “Como vai essa bizarria?”. Também tem os hamletianos, que são aqueles que têm ideia fixa, os ofertantes, que usam frases como “Quando você precisar de uísque me fale que eu dou um jeito” ou “Sou amigo do ministro” e outras coisinhas mais.
Depois de ler “Tratado Geral dos Chatos” você será um expert em identificá-los e com certeza vai se livrar da presença inoportuna dos “chatonildos” de plantão.

Malu Pedarcini

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