Etapa estadual da Conferência das Cidades repudia fase maringaense
Por Carlos Emar Jr. *
A 4ª conferência das cidades do Paraná, realizada na ultima semana em Foz do Iguaçu, já havia começado com um problema para os maringaenses representantes dos movimentos sociais e do poder público. O ônibus que a administração cedeu para viagem saiu um dia antes do inicio do evento, sem motivo oficial, justificado pelos representantes da gestão “cidadã” de que o dia e hora de saída haviam sido consultados por todos que viajariam, o que muitos afirmaram não acontecer. Devido à chegada antecipada em Foz, os delegados da conferência foram avisados que teriam que custear a estadia no hotel deste primeiro dia, pois o liberado pelo governo do estado seria só as duas diárias que combinariam com a etapa de discussão estadual. Porém às pessoas ali presentes, inconformados, buscaram uma solução justa para o que aconteceu. Carlos Emar Mariucci, representante da ARAS (Associação de Reflexão e Ação Social), por intermédio do secretário de Planejamento de Maringá, Jurandir Guatassa Boeira, ligou para o prefeito Silvio Barros II, que retornou a ligação falando que os custos deste primeiro dia seriam ressarcidos pela administração na volta à Maringá.
Superado o problema de inicio, os conferencistas maringaenses da sociedade organizada e do poder público voltaram a entrar em conflito quando relatado o que houve na etapa municipal. Foi apresentada uma moção de repúdio ao ocorrido, dentro do grupo temático, na quinta-feira, no qual faziam parte a professora Carla Almeida, representante da UEM no Conselho Municipal de Planejamento e Gestão Territorial, Márcio Lorin, da Academia de Arquitetos e Engenheiros Euclides da Cunha, e Jonas Braz, da CUT. O secretário inconformado com o pedido tentou até o ultimo momento evitar a votação e aprovação desta moção, sem sucesso. Foi votado, e na contagem voto por voto, deu 156 a favor da moção e 155 contra.
O secretário que ano passado na audiência pública do Plano Diretor, foi acusado de censurar os participantes e de forma desorganizada aprovar o que a administração municipal almejava, além de ser visto este ano de forma irregular como delegado em uma conferência das cidades paulista, onde teoricamente ele não poderia ter direito a voto, ficou revoltado com a decisão da plenária a favor da moção, estando visivelmente alterado segundo alguns presentes.
* Carlos é estudante de Jornalismo
A 4ª conferência das cidades do Paraná, realizada na ultima semana em Foz do Iguaçu, já havia começado com um problema para os maringaenses representantes dos movimentos sociais e do poder público. O ônibus que a administração cedeu para viagem saiu um dia antes do inicio do evento, sem motivo oficial, justificado pelos representantes da gestão “cidadã” de que o dia e hora de saída haviam sido consultados por todos que viajariam, o que muitos afirmaram não acontecer. Devido à chegada antecipada em Foz, os delegados da conferência foram avisados que teriam que custear a estadia no hotel deste primeiro dia, pois o liberado pelo governo do estado seria só as duas diárias que combinariam com a etapa de discussão estadual. Porém às pessoas ali presentes, inconformados, buscaram uma solução justa para o que aconteceu. Carlos Emar Mariucci, representante da ARAS (Associação de Reflexão e Ação Social), por intermédio do secretário de Planejamento de Maringá, Jurandir Guatassa Boeira, ligou para o prefeito Silvio Barros II, que retornou a ligação falando que os custos deste primeiro dia seriam ressarcidos pela administração na volta à Maringá.
Superado o problema de inicio, os conferencistas maringaenses da sociedade organizada e do poder público voltaram a entrar em conflito quando relatado o que houve na etapa municipal. Foi apresentada uma moção de repúdio ao ocorrido, dentro do grupo temático, na quinta-feira, no qual faziam parte a professora Carla Almeida, representante da UEM no Conselho Municipal de Planejamento e Gestão Territorial, Márcio Lorin, da Academia de Arquitetos e Engenheiros Euclides da Cunha, e Jonas Braz, da CUT. O secretário inconformado com o pedido tentou até o ultimo momento evitar a votação e aprovação desta moção, sem sucesso. Foi votado, e na contagem voto por voto, deu 156 a favor da moção e 155 contra.
O secretário que ano passado na audiência pública do Plano Diretor, foi acusado de censurar os participantes e de forma desorganizada aprovar o que a administração municipal almejava, além de ser visto este ano de forma irregular como delegado em uma conferência das cidades paulista, onde teoricamente ele não poderia ter direito a voto, ficou revoltado com a decisão da plenária a favor da moção, estando visivelmente alterado segundo alguns presentes.
* Carlos é estudante de Jornalismo
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