quarta-feira, 3 de março de 2010

Hei de deitar

Hei de deitar-me um dia em teu leito
Hei de olhar em teus olhos e sorrir
Hei de dizer sem medo de mentir
De quantos sonhos este amor foi feito...
E neste dia amor!... Serei todo teu!
Dar-me-ei com toda minha doçura
Desatando todas as armaduras
Soltarei meu coração, quando nu.
Com amor de um homem maduro
(Te abraçarei como menino imaturo)
E me entregarei na maior loucura
Quero amor, neste dia poder provar
O néctar do amor que tens para me dar
E para sempre, todo o sempre, te amar.

Antonio Santiago

10 comentários:

Anônimo,  3 de março de 2010 às 18:17  

Santi, que linda poesia...
Pra mim é a mais bela de todas que você já escreveu.
Bjos.

Marcia,  3 de março de 2010 às 20:27  

Má-ra-vi-lho-sa

Lubélula 3 de março de 2010 às 20:47  

Não faz isso não poeta! Esse poema mexe comigo de uma forma inexplicável. Tudo que eu disse antes esqueça, toda poesia que houver nesse mundo em outro poema não será suficiente para superar essa, agora eu sei.
Beijos.

Anônimo,  3 de março de 2010 às 20:59  

Corpos sedentos de amor...

Cibele,  3 de março de 2010 às 21:40  

Linda poesia , santiago. Mas queria agradecer pela força no nosso evento.

beijos

MARIA CRISTINA,  3 de março de 2010 às 22:04  

Uma poesia, que no mínimo, revela uma paixão declarada.....Impossível ficar indiferente aos sentimentos e desejos aqui expressados....Se alguém não tiver em quem pensar..... certamente trará do seu imaginário um amor para sonhar....

Um abraço!

nadia,  3 de março de 2010 às 22:56  

linda,linda,linda.
vc é especial,sabe falar ao coração de uma mulher.

Eu,  4 de março de 2010 às 08:58  

e porque não dizer que hoje quero mais é falar de amor... quero falar de meu amor... quero esquecer de mim... e viver só de voce... quero colocar o teu amor como selo sobre o meu coração... das lágrimas que derramei e dos sonhos que não realizei... voce... foi o encontro entre o amor e o desejo e a minha plena e total realização...

Anônimo,  4 de março de 2010 às 12:20  

Ainda que as horas e os dias passem, sem que tal momento ocorra, sendo teu coração dela, e o dela teu, já fora plantada a semente, não há o que possa evitar, que este momento desejado por ambos, se faça presente.

Enquanto este momento não chega, escreva Poeta, escreva ..., escreva ... isto te aproxima, isto afaga, do (e o) destino e sentimento de tais palavras.

Creia Poeta. Não desista ... sonhe junto e não sozinho ... divida com Ela este sentimento ... e nos dê e certeza que viver vale a pena ... e que tal momento será só o princípio.

Lubélula 4 de março de 2010 às 14:14  

De volta ao rio que passa pela minha aldeia...Que comentários tão belos e profundos, como só os espontâneos podem ser. Desejo que esse poema alcance recorde de comentários.
Parabéns!

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