sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Violência na imprensa

O INSI - Instituto Internacional para a Segurança da Imprensa (International News Safety Institute) que tem como principal objetivo tornar o jornalismo mais seguro e mais livre, afirmou quarta-feira (06) em Genebra, na Suíça, que em 2009, houve 132 mortes na imprensa, entre jornalistas e funcionários de apoio.
Segundo o Instituto, Filipinas, México, Somália e Rússia foram os países mais perigosos para jornalistas em 2009.
Do total de óbitos, apenas três eram repórteres internacionais que foram alvejados intencionalmente. Na grande maioria os mortos eram jornalistas locais que cobriam histórias perigosas como criminalidade e corrupção para órgãos da imprensa nacional. Ainda de acordo com o Insi, 98 das vítimas foram mortas em razão de suas atividades de reportagem. O diretor do Insi, Rodney Pinder, declarou que "Jornalistas continuam a morrer porque eles ousam jogar uma luz nos recantos mais sombrios das sociedades. Esse é um preço chocante que pagamos por nossas notícias. Essa situação inaceitável persistirá enquanto os assassinos de jornalistas ficarem livres", acrescentou ele, dizendo que poucos deles foram levados à Justiça.

1 comentários:

Carla,  8 de janeiro de 2010 às 11:58  

... isso é realmente indigno... como um profissional... uma pessoa pode sobreviver a tanta barbaridade num mundo em que não se pode nem apresentar e mostrar acontecimentos... notícias para informarem situações tão incredulas...

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